28.09.16
Estou há um mês e sete dias fora de casa e hoje, neste momento, é a primeira vez que me sinto verdadeiramente sozinha. E o "sozinha" não quer dizer só, quer dizer em paz, tranquila, com tempo para pensar, para estabilizar.
O Brasil é um continente e tão diferente entre si.
(acabei de receber um email de uma vidente que diz que vou ter 4 grandes eventos na vida que me vão fazer "estalar" a felicidade. tenho medo.)
O Brasil é um mundo e ver a vida dos outros a acontecer enquanto a minha está num estado de "freeze" é estranho. E tento absorver o que acontece aos outros.
Começo a sentir ser tarde para uma série de coisas. Leio que começar de novo muitas vezes é um sinónimo de que se desistiu.... e então? Não é válido?
É preciso transformar tudo. Procurar novas estradas, novos caminhos.
Estou cansada da urgência de tudo. Das coisas que eram para ontem. Da pressa. Da correria. É preciso tempo. Muito tempo. É preciso paz.
O Brasil é um continente e tão diferente entre si.
(acabei de receber um email de uma vidente que diz que vou ter 4 grandes eventos na vida que me vão fazer "estalar" a felicidade. tenho medo.)
O Brasil é um mundo e ver a vida dos outros a acontecer enquanto a minha está num estado de "freeze" é estranho. E tento absorver o que acontece aos outros.
Começo a sentir ser tarde para uma série de coisas. Leio que começar de novo muitas vezes é um sinónimo de que se desistiu.... e então? Não é válido?
É preciso transformar tudo. Procurar novas estradas, novos caminhos.
Estou cansada da urgência de tudo. Das coisas que eram para ontem. Da pressa. Da correria. É preciso tempo. Muito tempo. É preciso paz.
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